«já que escolheram a guerra errada, escolham as armas certas»

se procuras qualidade e melhor ires a uma biblioteca ou livraria.

quarta-feira, 9 de março de 2011

português - reportagem

eu sei que é estúpido, mas preciso de opinião:

Uma cidade que poderia ser o antibiótico para o planeta
Povo português, conhecido como os que gostam da desgraça alheia.
Será que o povo português tem consciência dos seus actos?
O mundo está doente, com tantos actos de todos os povos que neles habitam. Com tanta doença ainda morre. Sabe quais as que falo, certo? Então, o aquecimento global, a desflorestação, resíduos tóxicos urbanos, desperdício de água, e por aí adiante.
Em certas aldeias de Portugal, poucos notam essa diferença, na inalação de ar, de poluição pois está um pouco mais puro. Nestas aldeias, em a média de faixa etária de moradores é dos 60 anos para cima e maior parte deverá pertencer ao grupo de percentagem de analfabetos do nosso pais, com isto quero dizer que não terão cara de condução, ou seja, não iram poluir o planeta, não de uso excessivo de um automóvel. Mas isto só acontece porque não são moradores e influenciados pela agitação da cidade. As pessoas da cidade passam os dias stressados, sempre a correr e quando lhe perguntam algo sobre o planeta dizem saber do que se tratar e dizem fazer um esforço, mas na realidade não o vemos. Por exemplo: quantos cidadãos já disseram que passariam a usar, mais vezes, os transportes públicos, deixando assim o seu automóvel em casa a pensar no ambiente? Pois, imensos, os fios de cabelo de uma pessoa só não bastariam, mas quando é que o fizeram? Talvez os dedos de uma só mão não chegam.
Loures, uma cidade pequena no distrito de Lisboa, também é imensamente povoada por pessoas mecanizadas durante o dia, deixando os animais racionais empestados com tanta poluição, em que têm de suportar o barulho e o cheiro. Faz lembrar um mundo animal diferente, em que as pessoas são formigas e os automóveis os humanos(-robôs), e os que Os dominam são os imperadores – donos deste transporte, privado. O que quero dizer é que o quotidiano e a agitação stressante da cidade faz com que sejam os automóveis a reinar as ruas, com a noção clara de que consequências negativas faz ao planeta, ao ambiente, e, talvez um pouco, directamente a nós. Todos temos a hipótese de escolha entre o privado e o publico, e todos vêem que o público é melhor em tudo, em questão de tempo – se organizarmos bem o tempo -, económico. Este último deveria agradar todos os cidadãos, pois iriam poupar milhares de euros dos seus bolsos, o que a muitos poderiam por os seus olhos a brilhar, mas não a comodidade sempre é melhor que poupar uns euritos e ajudar na perseverança do plante, e da sua cidade. Mesmo que a cidade seja pequena contribui imenso para o degelo no pólo mais distante, e na aldeia mais próxima que também terá cada vez mais chuva ácida, e queimará as suas plantações, a poluição sonora incomodativa começa a ser natural, o que não é bom sinal. Não há nada como recuperar os velhos tempos, em que a industrialização não era tão feroz na destruição do nosso Mundo, do nosso planeta. 
Com tanta desgraça à quem diga que é o 2012 que se aproxima, o fim do mundo, mas sejamos conscientes que se o mundo acabar é por nossa culpa, não culpemos Deus, nem qualquer outra identidade superior ou inferior. São os nossos pecados e todas as barbaridades que fazemos a este bebé a que vivemos, que está completamente frágil e precisa que actuemos rapidamente.
Tudo para evitar cheias, degelo (nesta minha cidade não acontece por estou mais perto do equador), desflorestação (que começa a acontecer cada vez mais nos terrenos na minha aldeia), poluição dos automóveis (que está a interferir o ar publico na minha cidade e na minha aldeia) e a poluição sonora (esta que me ensurdece e irrita-me cada vez que fico na estrada principal da cidade, e cada vez mais frequente nas secundárias).
A começar na pequena aldeia perto de Loures, como exemplo Casaínhos, Fanhões, Pintéus e por aí adiante, a passar pela própria cidade Loures até à margem do Rio Tejo e arredores.
Espero que cada cabeça de família pense um pouco, reflicta e discuta este assunto numa reunião familiar e em conjunto decidirem em usar menos vezes o transporte privado mas sim o público, ao final do mês verão o quanto pouparam. É claro que é só uma das soluções, e onde me concentrei mais neste tema, mas usar as máquinas de lavar roupa à noite também ajudará, e usar lâmpadas económicas, e não ter tantas luzes acesas pela casa. Pequenos gestos mas grandes passos e enormes antibióticos para o planeta, que agradece e vai melhorar destes efeitos de estufa a que tem estado sujeito.
Tudo por uma cidade melhor, será o exemplo de muitas, para o mundo melhorar e sermos um mundo com melhores condições. Isto é claro se todos os cidadãos colaborarem.
Porque o futuro vai pertencer aos pequenos, que são hoje os nossos pequenos filhos, pois são eles que irão sofrer mais.

2 comentários:

Coisas Miméticas disse...

Olá!
 
Chamo-me Daniela, e gostava de apresentar o meu blog com peças feitas por mim.
 
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Muito obrigada! :)

Leanne Luz disse...

adorei !