eu sei que é estúpido, mas preciso de opinião:
Uma cidade que poderia ser o antibiótico para o planeta
Povo português, conhecido como os que
gostam da desgraça alheia.
Será que o povo português tem
consciência dos seus actos?
O mundo está doente, com tantos actos
de todos os povos que neles habitam. Com tanta doença ainda morre. Sabe quais
as que falo, certo? Então, o aquecimento global, a desflorestação, resíduos
tóxicos urbanos, desperdício de água, e por aí adiante.
Em certas aldeias de Portugal, poucos
notam essa diferença, na inalação de ar, de poluição pois está um pouco mais
puro. Nestas aldeias, em a média de faixa etária de moradores é dos 60 anos
para cima e maior parte deverá pertencer ao grupo de percentagem de analfabetos
do nosso pais, com isto quero dizer que não terão cara de condução, ou seja,
não iram poluir o planeta, não de uso excessivo de um automóvel. Mas isto só
acontece porque não são moradores e influenciados pela agitação da cidade. As
pessoas da cidade passam os dias stressados, sempre a correr e quando lhe
perguntam algo sobre o planeta dizem saber do que se tratar e dizem fazer um
esforço, mas na realidade não o vemos. Por exemplo: quantos cidadãos já
disseram que passariam a usar, mais vezes, os transportes públicos, deixando
assim o seu automóvel em casa a pensar no ambiente? Pois, imensos, os fios de
cabelo de uma pessoa só não bastariam, mas quando é que o fizeram? Talvez os
dedos de uma só mão não chegam.
Loures, uma cidade pequena no distrito
de Lisboa, também é imensamente povoada por pessoas mecanizadas durante o dia,
deixando os animais racionais empestados com tanta poluição, em que têm de
suportar o barulho e o cheiro. Faz lembrar um mundo animal diferente, em que as
pessoas são formigas e os automóveis os humanos(-robôs), e os que Os dominam
são os imperadores – donos deste transporte, privado. O que quero dizer é que o
quotidiano e a agitação stressante da cidade faz com que sejam os automóveis a
reinar as ruas, com a noção clara de que consequências negativas faz ao
planeta, ao ambiente, e, talvez um pouco, directamente a nós. Todos temos a
hipótese de escolha entre o privado e o publico, e todos vêem que o público é
melhor em tudo, em questão de tempo – se organizarmos bem o tempo -, económico.
Este último deveria agradar todos os cidadãos, pois iriam poupar milhares de
euros dos seus bolsos, o que a muitos poderiam por os seus olhos a brilhar, mas
não a comodidade sempre é melhor que poupar uns euritos e ajudar na
perseverança do plante, e da sua cidade. Mesmo que a cidade seja pequena
contribui imenso para o degelo no pólo mais distante, e na aldeia mais próxima
que também terá cada vez mais chuva ácida, e queimará as suas plantações, a
poluição sonora incomodativa começa a ser natural, o que não é bom sinal. Não
há nada como recuperar os velhos tempos, em que a industrialização não era tão
feroz na destruição do nosso Mundo, do nosso planeta.
Com tanta desgraça à quem
diga que é o 2012 que se aproxima, o fim do mundo, mas sejamos conscientes que
se o mundo acabar é por nossa culpa, não culpemos Deus, nem qualquer outra
identidade superior ou inferior. São os nossos pecados e todas as barbaridades
que fazemos a este bebé a que vivemos, que está completamente frágil e precisa
que actuemos rapidamente.
Tudo para evitar cheias, degelo (nesta
minha cidade não acontece por estou mais perto do equador), desflorestação (que
começa a acontecer cada vez mais nos terrenos na minha aldeia), poluição dos
automóveis (que está a interferir o ar publico na minha cidade e na minha
aldeia) e a poluição sonora (esta que me ensurdece e irrita-me cada vez que
fico na estrada principal da cidade, e cada vez mais frequente nas secundárias).
A começar na pequena aldeia perto de
Loures, como exemplo Casaínhos, Fanhões, Pintéus e por aí adiante, a passar
pela própria cidade Loures até à margem do Rio Tejo e arredores.
Espero que cada cabeça de família
pense um pouco, reflicta e discuta este assunto numa reunião familiar e em
conjunto decidirem em usar menos vezes o transporte privado mas sim o público,
ao final do mês verão o quanto pouparam. É claro que é só uma das soluções, e
onde me concentrei mais neste tema, mas usar as máquinas de lavar roupa à noite
também ajudará, e usar lâmpadas económicas, e não ter tantas luzes acesas pela
casa. Pequenos gestos mas grandes passos e enormes antibióticos para o planeta,
que agradece e vai melhorar destes efeitos de estufa a que tem estado sujeito.
Tudo por uma cidade melhor, será o
exemplo de muitas, para o mundo melhorar e sermos um mundo com melhores
condições. Isto é claro se todos os cidadãos colaborarem.
Porque o futuro vai pertencer aos
pequenos, que são hoje os nossos pequenos filhos, pois são eles que irão sofrer
mais.
2 comentários:
Olá!
Chamo-me Daniela, e gostava de apresentar o meu blog com peças feitas por mim.
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Também poderá seguir as coisas miméticas através do facebook:
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Muito obrigada! :)
adorei !
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