«já que escolheram a guerra errada, escolham as armas certas»

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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

vontade.



Ela tentou fazer-se de forte, mas não conseguiu. Saiu para a rua e procurou-o. Encontrou-o, mirou-o de longe. Todas as noites continua a chorar por não ter tido a coragem de ir ter com ele, enfrentar a rua e dizer-lhe apenas, olhos nos olhos: “é impossível te esquecer, nunca te disse nada da boca para fora, continuas no topo da minha vida o rei do meu coração, e … sim, eu AMO-TE”. Ela lembra-se da primeira vez que disse ‘amo-te’ em voz alta, olhos nos olhos, foi a ele, à mesma pessoa, uns tempos antes de ela querer desistir. Ela não entende muito bem, e sinceramente já passou a fase de querer. Ela, hoje, só queria voltar a vê-lo e poder ter uma conversa com ele. Voltar a ser feliz, e se fosse a seu lado… não haveria palavras.

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