Todos contam as estrelas, eu
espreito a lua.
Entre tudo, prefiro o nada.
Prefiro o silêncio da noite,
prefiro o silêncio para pensar.
Assim, toco. Faço melodia.
Faço tudo, e nada. Leio, improviso, solfejo. Não importa o que faço, só importa
o silêncio que me faz trazer todo o sentimento, em que aplico a tocar, a que me
ajuda a pensar.
Tudo por letras, escritas,
nada consegue ver o tom em que escrevemos. Cada um lê à sua maneira, e com um
tom que acha adequado.
O que interessa é o que
sentimos quando escrevemos. E mais uma vez, em silêncio.
O que muito vêem são textos
feitos, palavras gastas e apenas letras aplicadas, um alfabeto/abcdário –
escrito assim, por iniciativa (sei que forma correcta é ‘abecedário’) – trocado, desordenado.
Outros acham que +e um jogo psicológico, um jogo de palavras. E ainda à aqueles
que entendem que o que foi escrito tem entre linhas, tem uma mensagem,
sofrimento – por vezes – não passa de um sentimento (tentado ser) transcrito.
De forma difícil, pois à sentimentos que não se explicam, são confusos, muito
complexos, complicados.
Silêncio é o que preciso.
Amigos é o que espero.
Decisões é o que irei tomar.
Sim, eu, por ti, vou esperar.
Flauta T., meu sonho.
2 comentários:
Obrigada, adoro os teus comentários e o teu feedback :D
aww, a sério?
Obrigada *-*
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