«já que escolheram a guerra errada, escolham as armas certas»

se procuras qualidade e melhor ires a uma biblioteca ou livraria.

quinta-feira, 1 de março de 2012


Todos contam as estrelas, eu espreito a lua.
Entre tudo, prefiro o nada.
Prefiro o silêncio da noite, prefiro o silêncio para pensar.
Assim, toco. Faço melodia. Faço tudo, e nada. Leio, improviso, solfejo. Não importa o que faço, só importa o silêncio que me faz trazer todo o sentimento, em que aplico a tocar, a que me ajuda a pensar.

Tudo por letras, escritas, nada consegue ver o tom em que escrevemos. Cada um lê à sua maneira, e com um tom que acha adequado.
O que interessa é o que sentimos quando escrevemos. E mais uma vez, em silêncio.

O que muito vêem são textos feitos, palavras gastas e apenas letras aplicadas, um alfabeto/abcdário – escrito assim, por iniciativa (sei que forma correcta  é ‘abecedário’) – trocado, desordenado. Outros acham que +e um jogo psicológico, um jogo de palavras. E ainda à aqueles que entendem que o que foi escrito tem entre linhas, tem uma mensagem, sofrimento – por vezes – não passa de um sentimento (tentado ser) transcrito. De forma difícil, pois à sentimentos que não se explicam, são confusos, muito complexos, complicados.

Silêncio é o que preciso.
Amigos é o que espero.
Decisões é o que irei tomar.
Sim, eu, por ti, vou esperar.

Flauta T., meu sonho.

2 comentários:

łnn Gray disse...

Obrigada, adoro os teus comentários e o teu feedback :D

łnn Gray disse...

aww, a sério?
Obrigada *-*