«já que escolheram a guerra errada, escolham as armas certas»

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quarta-feira, 14 de março de 2012

sometimes.. happens

     E quantas vezes não nos conseguimos compreender, os nossos pensamentos dão um nó, está instalada uma confusão na nossa cabeça e os outros - os que nos rodeiam - nos exigem respostas que nós não podemos dar, por não sabermos o que está na nossa cabeça, o que está no nosso coração. Por não sabermos quase quem somos, por não... pelo o tempo não ajudar, e uns outros nos confundirem mais... e depois, vem o pior, as decisões que temos de tomar, as repostas que temos de dar - tudo o que nos está a ser exigido pelos outros - têm um grande peso e responsabilidade, por haver outras pessoas em jogo.
     Sim, em jogo. Mas o problema, que se opõe a este termo é que, como sabemos, a vida e os sentimentos dos outros (e nossos) não são um jogo, e não é tipo algum tipo de brinquedo como 'playmobile'. Nós também não gostamos que brinquem com os nossos sentimentos, é uma coisa que está fora de questão. É uma coisa de que fazemos questão de lembrar de que temos sentimentos, e que não nos queremos magoar, não queremos que nos magoem.
     Bom, eu não quero magoar ninguém. E quem eu quero proteger, não quero (MESMO) magoar é alguém muito importante.
     Confusão, é tudo aquilo que eu mais odeio.
   E esta minha confusão, é tudo aquilo que eu nunca quis, e sempre quis evitar - evitando pensar coisas desnecessárias, óbviamente. - e é tudo o estado em que eu nunca tive.

     Tudo isto.. é estranho. Está tudo desfocado.

3 comentários:

Anónimo disse...

Eu vi a tua mensagem, mas não pude responder porque não tenho mensagens.
Como tu já deves ter percebido, ando um bocado nos altos e baixos, ora estou muito bem, ora algo muda tudo (para pior).
Bem, uma coisa boa é em relação a um primo meu que, apesar de já me dar com ele à muitos anos - posso dizer até uma vida - , só agora é que ambos nos apercebemos que temos imensas coisas em comum e que realmente podiamos ter aproveitado melhor todos os nossos momentos, mas o positivo disto tudo é que agora não nos "largamos" , ele é como um irmão mais velho que nunca tive, sinto-me bem com ele. Há quem pense que gosto dele, mas não, por agora :b

Para contrariar esta "coisa" boa, vem a história do Rui, um rapaz de que já te falei. Ele ao ínicio era um querido, prometia um sempre, que não se imaginava sem a minha presença e blá blá blá, mas como muitas vezes acontece, as promessas não são cumpridas. Ele dá sempre a desculpa de que com as aulas, não dá para falar todos os dias. Eu até entendo, porque ele está num curso relativo a culinária que deve ser complexo e precisar-se de ter alguma concentração, mas isso é como tudo, enfim. Mas eu e a Andreia, já nos apercebemos que ele é daqueles que, quando faz novas amizades, esquece as antigas. Dá demasiada importância a essas novas amizades e caga para nós, pessoas que já o conhecem à mais tempo e que querem o bem dele. Depois vem fazer-se de vítima, que está farto de sofrer, mandando bocas do género que ninguém se importa com ele. -.- , mas sinceramente, já me estou a lixar para as m*rdas dele. Ele um dia há-de perceber o mal que me fez (a mim e não só), as aí será tarde demais.

E pronto, é isto princesa.
Amo-te sem fim, minha Sunny'zinhá. (L)

łnn Gray disse...

ahahah, claro, hei de ter :p

beatriz disse...

obrigada querida *